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Federação Portuguesa de Esgrima

O programa dos Jogos Olímpicos engloba a Esgrima desde o seu início, em 1896, nas disciplinas de florete e sabre. A espada foi admitida em 1900. As mulheres começaram a competir em florete a partir dos Jogos de 1956.

Dois competidores enfrentam-se numa “pista”, com objetivo de tocar no oponente usando uma de três armas, cada uma com suas características e regras próprias:

Florete – uma espada de pressão leve com uma lâmina retangular e flexível. Os esgrimistas

pontuam com a ponta da espada tocando no tronco do oponente.

Espada – uma espada de duelo semelhante a um florete, mas um pouco mais pesada e com uma forma cónica. Contam os toques em todo o corpo.

Sabre – Os pontos podem ser marcados com a ponta e a lâmina, e todo o corpo acima da

cintura é a área alvo.

Nos combates, as armas encontram-se ligadas a um quadro eletrónico de pontuação. Vence o atleta que consiga 15 toques no adversário ou o atleta que lidere o combate durante nove minutos.

Presidente

Clauso Neves